Sentou-se na cadeira de tabúa, das de Monchique.
(Toda a criança precisa de uma cadeira a que chame sua...)
Ela contou tudo, detalhadamente...
Todas as desgraças da brincadeira.
Mostrou o joelho esfolado e lastimou-se muito.
A avó ouviu a história do trambolhão com a maior das atenções.
Depois, tratou carinhosamente o esfolão com mercúrio e algodão fofinho...
Passou tudo!!!
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Entre uma e a outra geração, existo eu. Obrigada, mãe.